. diz: Então… (demora!)
‘Stephany diz:
(Pausa pra falar sobre os meus medos: Ninguém sabe mas no que diz respeito a amar e ao amor, meu coração foi sempre razão, coração macho, caleijou de primeira! um amorzinho (amor? meu Deus, que nome eu dou?!) adolescente, muito estrago, e pronto! nunca mais ninguém! nunca mais alguém! Não é que eu tenha em mim a paranóia da conspiração, da perseguição… “Óh! todos irão me trair, me faze sofrer, me machucar!” não. Não é que eu ache que você se compare a qualquer um que eu já tive, mas eu tenho medo de transformar tudo que temos e que é tão bom, na confusão que eu sempre consegui fazer das outras vezes. Mas eu sei que eu mudei, hoje eu sei ser menos eu, sei ser mais eu também. Escute, eu conheço o suficiente de você pra te querer, eu não vou te enganar, eu não vou te deixar, eu gosto de tudo que conheço de você, eu quero saber seus costumes, seus hábitos, ao mesmo tempo que eu tenho medo de simplesmente abrir a porta e sair eu tenho certeza de que eu quero ficar, eu sei de mim, eu sei que é diferente, eu sei que… meu Deus, eu sei. Olhe, preste atenção! os amores, os sentimentos, eles nunca vão ser iguais, eu conheço os meus, eu aposto nos seus. Não tenha medo de me querer ou de não me querer, eu ainda consigo controlar isso, eu vou querer você enquanto você me quiser, amor. Só tenho medo de você esquecer de me avisar.)
Não é que eu ache que te amo sabe? é quase uma certeza, talvez, porque não?
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