Nem me venha falar doçuras hoje tá? Nada de promessas, planos, sonhos ou coisas que remetam um futuro à dois! Nada de falar em utopias, coisas muito bonitas parecem mentira! tem que ter um ar de imperfeição pra ter um Q de realidade. Não, não, não, assim mesmo, com muitas repetições, nada de amor exagerado entre eu e você, deixemos nosso exagero para nossos amigos, se eles assim o quiserem. Nada de amar de mais, falar de mais, ver de mais, muitas coisas ’de mais’ tem me cansado ‘de mais’. Então, combinado - sem doçuras, abusei de fazer doce! vamos fazer limão agora! chega das coisas ‘de mais’, me poupe e a si próprio.
Sabe o que eu quero? um pouquinho assim de paz, das coisas como são em tamanho real, normal - sejam boas, sejam ruins, quero voltar a enxergar sem visões embaraçadas (literalmente), quero as coisas como elas são quando você está por perto, quero livros e filmes, quero nós e uma rede com surf music ao fundo, quero um abraço leve (me lembre, nada de mais!), quero o que eu puder ter sem esforço, até os problemas serão vistos com bons olhos se prometerem que não me causarão dor ao extremo, as alegrias entram no rol da normalidade! não a quero em excesso, não agora, não hoje, não amanhã, não essa semana. A tranquilidade me abraçou e quando eu quero expulsá-la, ela me abraça leve, eu vejo que é bom hora desejo que ela fique, hora peço por favor que ela vá, um/que dilema! Tranquilidade… run! culpa sua!
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