domingo, 17 de abril de 2011

Sente aí e cale a boca!

Meus dedos começaram a digitar pelo simples motivo da boca, pensamento, coração e estômago querer dirigir à você algumas palavras de desprezo, raiva, aversão, repugnância e claro, sempre náuseas. Eu tenho o direito de te soltar indiretas no meu blog, mas nesse caso eu vou ser bem direta, já que até mesmo você sabe que esse texto é a expressão do quanto cada parte do meu corpo odeia você.

Sim, você que também me enganou direitinho, por um tempo! (‘também’ porque antes de você teve um outro, mas ela é mais esperta que ele e você juntos!), você que inescrupulosamente despertou em mim um DESMERECIDO cuidado, uma DESMERECIDA fé, tua paixão era falsa! tão falsa quanto suas palavras e dizeres de futuros bonitos, brilhantes e brancos (eu te avisei pra não sujá-la!), foi sim tudo simples fingir! (eu disse simples?) você não sente, você mente. Você não sentiu, você exagerou, forjou, montou, criou, e jogou mais da metade dos seus erros em cima de mim, que agora sinto a dor do desapego que você nunca sequer experimentou! Não me acuse de mentiras, sei que também o faço ‘mente quem diz que não mente’, mas não com a mesma habilidade, com a mesma falta de escrúpulos e displicência para com os sentimentos alheios que você, quando você o faz não é descuido, é intencional, é total e minunciosamente pensado, planejado e articulado. ‘Colocou as asinhas de fora’, tirou a máscara’, ‘agora sim, vocês o conhecem’ é o que eu escuto de seus próprios amigos. Sentimentos trapaceiros, mentirosos que eu sei! como tudo em você, de um despudor incalculável, qualquer coisa por um fim irreparável não é? por ’vingança’, vem cá, vingança de que? qualé a tua ô infeliz? Que cérebro doentio meu caro desafeto. Uma nota pra você nunca mais esquecer, ela é esperta e você exerceu muito bem o papel de quem nunca chegará a ser.

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